Olá, Raoni! A poesia é algo subjetivo, tem moradia no sentimento do poeta. Existe o leitor, que transfere a poesia para o olhar, de forma peculiar. O subjetivo dessa poesia me trouxe uma leitura objetiva, sem metáforas. Meu retorno por aqui, foi proveitoso. Creio que temos nossos desalinhos, devaneios, divagações. Desalinhei-me ao divagar em seu blog, sobre o imenso tempo que se mostrava livre por pensá-lo e lembrá-lo. Explico que durante esse tempo, guardei seu nome, por isso te encontrei. Lembrança ganha força e espaço livremente na afetividade, mesmo que "nada é como antes e tudo antes não era." Nesse momento,liberto-me do nada que é e do tudo que era. Paz! Isabella isbelprima@gmail.com
Olá, Raoni!
ResponderExcluirA poesia é algo subjetivo, tem moradia no sentimento do poeta. Existe o leitor, que transfere a poesia para o olhar, de forma peculiar. O subjetivo dessa poesia me trouxe uma leitura objetiva, sem metáforas.
Meu retorno por aqui, foi proveitoso.
Creio que temos nossos desalinhos, devaneios, divagações.
Desalinhei-me ao divagar em seu blog, sobre o imenso tempo que se mostrava livre por pensá-lo e lembrá-lo.
Explico que durante esse tempo, guardei seu nome, por isso te encontrei.
Lembrança ganha força e espaço livremente na afetividade, mesmo que "nada é como antes e tudo antes não era." Nesse momento,liberto-me do nada que é e do tudo que era.
Paz!
Isabella
isbelprima@gmail.com